O De Frente Com Gabi deste domingo, 19 de maio, à meia-noite, recebe Marta Rocha. A chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro fala sobre sua rotina na polícia, o preconceito que enfrentou no começo da carreira de delegada e até mesmo as ameaças de morte que costuma receber.
Marta Rocha e Gabi
Abaixo, algumas frases da entrevista:
• Nesse momento meu caso de amor é com a Polícia Civil.
• Meu dia não tem menos que 12 horas.
• Ainda não sofri com o preconceito nesse cargo. A Polícia estava preparada para receber um mulher.
• Quero dar uma polícia inteligente para o estado do Rio de Janeiro.
• Tem momentos em que a sociedade quer aquela polícia que dê resultado. (ao falar sobre o que acha do filme Tropa de Elite)
• Esse espaço foi uma conquista de todos que querem um território livre. A gente devolve o território a quem tem direito, ao povo organizado. (sobre a retomada da Penha, no Rio de Janeiro, que durante anos foi dominada por traficantes)
• A polícia é um instrumento do povo e não do poder público.
• Por incrível que pareça, eu cozinho.
• A melhor arma que eu tenho é uma caneta azul, para redigir os inquéritos.
• Nos últimos tempos foram 9 ameaças de morte.
• Não dá para pensar em segurança pública pensando em vaidade. A ordem é integração.
• Bandido bom é bandido preso, entregue ao Poder Judiciário.
• Aprendi a ser feminista.
• Estado é Laico. Sou católica e tenho o maior respeito pela questão da homofobia.
• Ser chefe da Polícia Civil é ter a honra de ter ao seu lado um grupo de 12 mil homens e mulheres valorosos.
• Me recuso a fazer qualquer outro pedido à Nossa Senhora. Ela já me deu um presente muito grande com esse cargo.
• Não sou escrava da vaidade. Sou muito feliz comigo mesma.
• Penso que tenho que ser forte não como o mar, que tudo destrói, mas como uma pedra que a tudo resiste.
• Nesse momento meu caso de amor é com a Polícia Civil.
• Meu dia não tem menos que 12 horas.
• Ainda não sofri com o preconceito nesse cargo. A Polícia estava preparada para receber um mulher.
• Quero dar uma polícia inteligente para o estado do Rio de Janeiro.
• Tem momentos em que a sociedade quer aquela polícia que dê resultado. (ao falar sobre o que acha do filme Tropa de Elite)
• Esse espaço foi uma conquista de todos que querem um território livre. A gente devolve o território a quem tem direito, ao povo organizado. (sobre a retomada da Penha, no Rio de Janeiro, que durante anos foi dominada por traficantes)
• A polícia é um instrumento do povo e não do poder público.
• Por incrível que pareça, eu cozinho.
• A melhor arma que eu tenho é uma caneta azul, para redigir os inquéritos.
• Nos últimos tempos foram 9 ameaças de morte.
• Não dá para pensar em segurança pública pensando em vaidade. A ordem é integração.
• Bandido bom é bandido preso, entregue ao Poder Judiciário.
• Aprendi a ser feminista.
• Estado é Laico. Sou católica e tenho o maior respeito pela questão da homofobia.
• Ser chefe da Polícia Civil é ter a honra de ter ao seu lado um grupo de 12 mil homens e mulheres valorosos.
• Me recuso a fazer qualquer outro pedido à Nossa Senhora. Ela já me deu um presente muito grande com esse cargo.
• Não sou escrava da vaidade. Sou muito feliz comigo mesma.
• Penso que tenho que ser forte não como o mar, que tudo destrói, mas como uma pedra que a tudo resiste.
De Frente Com Gabi vai ao ar domingo, à meia-noite, no SBT!
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