quinta-feira, 30 de junho de 2011

Núbia Oliiver diz estar sendo ameaçada por suposto pastor através de cartas

Modelo registrou boletim de ocorrência nesta quarta-feira, 29.
Maíra Assmann do EGO, em São Paulo

 -Divulgação/.Divulgação
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Núbia Oliiver (arquivo)
A modelo Núbia Oliiver precisou recorrer a uma delegacia de polícia de São Paulo na noite desta quarta-feira, 29, depois de receber a terceira carta de um desconhecido, com conteúdo que julga agressivo.

Segundo sua assessoria de imprensa, Núbia anexou a carta de duas páginas ao boletim de ocorrência, no 96º Distrito Policial, no Brooklin, para que o autor e suas intenções sejam investigados.

Com a ajuda de seu advogado, Núbia também entrou com pedido de medida cautelar, para que o autor das cartas fique longe dela. “Ela está apavorada, principalmente porque a pessoa também fala da filha dela, de sete anos”, informou a assessoria.

Segundo a representante da modelo, o homem descobriu o endereço da casa de Núbia e de pessoas próximas a ela, e já teria ido diversas vezes até seu prédio, inclusive tentando ludibriar os porteiros. “A pessoa se diz pastor, que Deus está revelando coisas sobre a vida de Núbia, e que somente ele poderá ajudar”, conta.

O homem, que se identifica e passa inclusive seu endereço, também avisa que só vai parar com os recados quando for recebido por Núbia. ”A gente não sabe exatamente o que ele quer, se é um psicopata, um louco. Ele fala que está tendo visões ruins com ela e a filha, e precisa evitar o mal”, explica a assessoria.

Núbia recebeu a primeira carta em janeiro de 2011, quando registrou o primeiro boletim de ocorrência. Depois recebeu mais uma, entregue na casa de uma de suas funcionárias. “No começo ela achou até engraçado, e não quis fazer nada por se tratar de um pastor. Mas ela descobriu que ele é advogado, e por isso tem acesso a muitas informações.”

O autor das cartas já teria descoberto, segundo a assessoria de Núbia, onde fica a fazenda da modelo e onde seus pais e familiares moram. “Ela pensou em chamá-lo para conversar na presença do delegado. Mas a coisa foi longe demais, e agora quer que seja resolvido na justiça”, explica a assessora.

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